segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O pequeno conto da carne


Um dia ensolarado, apenas algumas nuvens no céu, e as aves voavam inquietamente. Na cidade de Majulênia que era uma cidade pequena localizada ao noroeste do Rio  Grande do Sul que tinha a economia voltada para a agronomia, e era famosa por causa das festas ocorridas em meados de Agosto, e de uma temperatura fria mas quase sempre ensolarada, chegou um homem chamado Frederico, que era alto, não era magro mas também não era gordo, seus cabelos tinham entre oito e dez centímetros, tinha uma anomalia, seu olho direito era azul e seu esquerdo era verde, tinha um bigode que descia para baixo chegando até a mandíbulas, usava calças jeans e botas longas, usava uma jaqueta e estava com seu fusca que era do ano 1971 que que embora fosse velho estava em boa conservação, era branco e vermelho, fora ganhado no jogo.


Frederico dizia que vinha da terra das montanhas e do frio, mas não dava exatidão aonde era. Chegou uma mulher de cabelos ruivos e olhos verdes aproximadamente  1,75 de altura, corpo definido. E ela perguntou quem ele era, e vendo que ele estava sem rumo o convidou para passar a noite em sua casa.


Conversaram muitos e ela disse que tinha um boteco e estava passando por dificuldade pois estava faltando carne para fazer as porções.


Frederico logo enamorou-se da mulher.  Quando se deitou na cama, viu a mulher vindo com uma camisola fina e apertada e achou que iam se deitar, e se deitaram. Mas antes que algo acontecesse, a mulher apanhou uma faca que havia deixa propositalmente no quarto e passou com força a faca na garganta de Frederico, que atingindo a artéria começou a despejar sangue e em questão de segundos, Frederico morreu, e a mulher disse:


- Homens Idiotas, sempre caem nesse truque ! Só assim consigo carne para o boteco !